segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Vida para morte

Isto seria falta de inteligência minha ou influência do meio e do tempo em que vivo? Enquanto planejo, já poderia estar agindo. Enquanto eu quero, já poderia estar fazendo. Enquanto eu estudo, já poderia estar vivendo.

Durante inúmeros fatos da minha história, sinto-me fora e perdida de mim. Às vezes, paro e reflito o porquê de eu estar fazendo aquilo naquela hora, sendo que eu poderia estar realizando algo extremamente desejado e usando os meus sentidos para uma mais pura sensação de prazer.

Por outro lado, penso que se amanhã ou hoje fosse o dia de minha morte, eu estaria de mente tranquila, pois já vivi vários momentos de alegria, de amor familiar, ri à toa, entrei em comunhão e criei amizade com pessoas maravilhosas, sonhei, andei nas nuvens, senti a brisa leve do início do anoitecer, tateei o rosto alheio, provei das melhores diversidades culinárias, chorei de emoção, cri, lutei por alguma causa, atuei, beijei, amei, entendi a igualdade humana, a simplicidade, ouvi as mais belas melodias, cantei quando eu estivera exaltada e despreocupada, pulei, brinquei de caça ao tesouro, nadei, dei um aliviante mergulho ao mar...

domingo, 12 de outubro de 2008

Não reclame do seu passado, ele é o compositor do que você é hoje.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Se esse é o caminho certo, não sei, por enquanto não vejo melhor saída. Mas após insistente luta, tentarei e descobrirei a resposta. Nada será perdido. Não perderei, quiçá, o meu tempo, pois além do acúmulo de conhecimentos, vou tirar logo essa perseguidora dúvida. E que dúvida!
De repente, vejo-me com uma grande responsabilidade, em uma grande decisão, dentre inúmeras dúvidas e diversas escolhas.